Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, que rio e danço e invento exclamações alegres, porque a ausência assimilada, ninguém a rouba mais de mim.
No principio era eu... ...você. Depois, o eu e o você se somaram... ...transformou-se em nós. Do nós, nada restou. Nem mágoas, nem paixões... ... amor.
Não deixou no peito o vazio. Nem ao menos existiu.
Rio do Sul / Taió, Nem tão Santa, mas bela Catarina, Brazil
Sou uma canceriana em busca de algo,um lugar, talvez.
Faço jornalismo, vou fazer veterinária e provavelmente faça sociologia, artes e línguas...
Sou emotiva, nem sempre mas as vezes criativa...
Como escrevo?
Não tenho perfil, nem sigo regras.
O jogo de tudo é não jogar, mas nem por isso deixar de fazer parte do jogo.
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