Sabe-se que o carnaval não é obra 100% brasileira. Muitos países já faziam o seu carnaval (Portugal, Itália, França entre outros), mas foi aqui neste país que ele se consagrou e virou ícone de representação. Seu início, no século XVII, foi inspirado na Europa, depois tornou-se a festa mais popular que existe. E como ocorreu isso? – “Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é? Será que ele é? - A pipa do vovô não sobe mais, A pipa do vovô não sobe mais, apesar de fazer muita força, o vovô foi deixado pra trás”, foi exatamente pelas marchinhas que ficou conhecido. Comemorado sempre na terça feira que antecede as quarta feira de cinzas para os católicos. É uma folia. Muitos participam para curti as musicas e a muvuca, empurra-empurra. Outros vão aos sambódromos assistir os desfiles. Alguns desfilam, assistem pela TV e tem aqueles que não querem nem ouvir falar. Querendo ou não, gostando ou não, ele é popular. Não sou contra, nem a favor. Sou contra apenas no seguinte fator, a utilização desta data para a comercialização do sexo (se forem a propósito para isso levem e usem camisinha, por que não é vergonhoso carregar uma consigo, vergonhoso é não se proteger), no mais, comemorar por comemorar é muito bom. E lá vou eu pro carnaval da minha cidade. Pular e ouvir musicas que eu nem pensaria em colocar no som. Para os que curtem um ótimo carnaval, pros que não gostam nem da idéia, bom qualquer outra coisa.